Trabalhar remoto é construir um novo hábito. É uma transformação de modelo mental e não é só uma plataforma ou uma ferramenta online qualquer que vai tornar o seu dia mais produtivo e organizado. Quem faz isso é você e, para isso acontecer, é preciso ter muita autodisciplina.

No trabalho remoto, não podem haver gestores, temos que trocar essa função por líderes. Pode ser você, mas também pode ser qualquer outra pessoa que faça parte do seu time distribuído. Liderança também é entender o quanto as suas ações podem impactar a produtividade do grupo e que você é responsável por ajudar a equipe a alcançar um objetivo comum.

Como é possível ter diálogos e processos criativos remotamente com a mesma produtividade de um encontro presencial? Como em tudo que envolve trabalhar com um time distribuído, temos que prestar atenção não só no que fazemos, mas em como fazemos. E é nesse momento que surge o papel do facilitador para fazer toda a diferença.

Criar times que saibam manter o controle do que tem que ser feito e quem está responsável pelo o que é essencial para o trabalho remoto fluir melhor. Para fazer essa transição, é importante aprender a abrir mão do controle para desenvolver a autonomia individual de cada um do time e despertar aspectos de liderança em cada um.

É comum você encontrar empresas e profissionais que utilizam o WhatsApp como formato de comunicação padrão para ter discussões sobre projetos, delegar tarefas e acompanhar progressos. O problema é que, muitas vezes, você é interrompido por outras distrações e as mensagens importantes acabam se perdendo. E, dificilmente, essas discussões irão evoluir para se tornar tomadas de decisões importantes.

Quando não temos mais de trabalhar oito horas por dia e nem enfrentamos mais a barreira de ter que ir para o escritório pode começar a ficar confuso como separar a vida pessoal da vida profissional. Porém, com pequenas mudanças na forma que organizamos o nosso dia e com transparência na nossa relação com nosso time é possível integrar melhor essas duas partes da nossa vida e ser mais produtivo levando uma vida muito mais equilibrada.

Mas, afinal, o que é esse tal de “distribuído” e como ele influencia na forma como gerenciamos projetos?

A importância de uma boa comunicação talvez seja um dos princípios mais comuns quando ouvimos falar de trabalho remoto. Essa é uma premissa básica e com convicção é possível afirmar: a comunicação escrita vai ocupar boa parte do seu dia de trabalho.

Para ser efetivo de verdade temos que nos encontrar presencialmente não é mesmo? Se for rapidinho, podemos fazer remoto, mas para decisões importantes temos que nos encontrar. Isso é o que disseram para você. Nós ouvimos frases como essa todos os dias e, na nossa experiência, interações e reuniões remotas são até mais produtivas do que reuniões presenciais. Hoje, vamos mostrar como fazer com que isso aconteça.

Cher já dizia: “If I could turn back time…”

Acreditamos que devemos sempre questionar se nossas práticas e processos realmente fazem sentido. Mesmo os mais fundamentais, enraizados e óbvios. Aliás, especialmente esses. Essa série vai documentar todos os nossos experimentos para evoluir e nos aproximar cada vez mais do que acreditamos que seja uma relação com o trabalho que faz sentido.

Um dos grandes desafios de se manter a cultura dentro de um time remoto é, mesmo de longe, manter a conexão e a energia do time. Investimos pesado em ferramentas que nos permitem trabalhar lado a lado mesmo à quilômetros de distância. Apesar de conseguirmos trabalhar em perfeita harmonia durante o ano, nós temos a prática de reunir o time todo em uma única cidade ao final de cada trimestre. São os chamados Team Retreats.

Um Nômade Digital está sempre explorando novos locais para trabalhar. Veja aqui algumas dicas simples para que você consiga rapidamente se instalar e trabalhar de qualquer lugar.

Acreditamos que a maneira como organizamos o nosso time e definimos objetivos a cada trimestre contribui para envolver as pessoas a participarem das decisões importantes da empresa. Trabalhar com o método OKR (Objective and Key Results) nos aproxima de uma abordagem mais humanizada, focada em objetivos claros e em autonomia para os membros da equipe. Vamos falar um pouco como isso funciona na prática.

Neste post vamos falar sobre duas coisas que podem ajudar muito quem já trabalha ou quer começar a trabalhar com times distribuídos.

Acreditamos que devemos sempre questionar se nossas práticas e processos realmente fazem sentido. Mesmo os mais fundamentais, enraizados e óbvios. Aliás, especialmente esses. Essa série vai documentar todos os nossos experimentos para evoluir e nos aproximar cada vez mais do que acreditamos que seja uma relação com o trabalho que faz sentido.

Já ouviu falar em escritório virtual? Como se fazer presente utilizando gifs e emojis? Esse é um mindset que todo mundo que trabalha com times distribuídos precisa conhecer.

Acreditamos que devemos sempre questionar se nossas práticas e processos realmente fazem sentido. Mesmo os mais fundamentais, enraizados e óbvios. Aliás, especialmente esses. Essa série vai documentar todos os nossos experimentos para evoluir e nos aproximar cada vez mais do que acreditamos que seja uma relação com o trabalho que faz sentido.

E ai galera ou olá mundo! Esse é o primeiro de uma série de posts em português para compartilhar como trabalhamos com um time distribuído em várias cidades. Que ferramentas utilizamos, quais processos adotamos e quais são os nosso hábitos cruciais para fazer isso acontecer.